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sexta-feira, março 27, 2015

Ator Cláudio Marzo morre mas deixa grande legado

O ator Cláudio Marzo, morto nesse domingo (22/3), aos 74 anos, em decorrência de complicações de um enfisema pulmonar, deixa grande legado na teledramaturgia nacional. 
Foto: Divulgação

Nascido em 26 de setembro de 1940, em uma família de operários descendentes de italianos de São Paulo, ele abandonou os estudos aos 17 anos para seguir a carreira de ator, trabalhando como figurante na TV Paulista. Em seguida, foi contratado pela TV Tupi e logo depois começou a atuar no grupo de teatro Oficina, com José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso.

Atuou em diversas novelas globais, entre elas: “A Moreninha” (1965); “Irmãos Coragem” (1970); “Saramandaia” (1976); “Brilhante” (1981); “Fera Ferida” (1993); e “Mulheres Apaixonadas” (2003). Em 2009, trabalhou na minissérie “Guerra e Paz” (2009), pela mesmo emissora. Fora da Globo, participou de “Kananga do Japão” (1989) e “Pantanal” (1990), na TV Manchete.

No cinema, Claudio Marzo participou de 35 longa-metragens, tendo atuado em filmes como “A Dama do Lotação” (1978), “Pra Frente, Brasil” (1982), “O Homem Nu” (1997), pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado, e  “O Xangô de Baker Street (2001). Seu último filme foi “A Casa da Mãe Joana” (2007).

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