Nascido em 7 de setembro de 1922, no Rio de Janeiro ( DF) e falecido em 12 de outubro de 2007, na cidade de SP.
Formado em Direito pela Universidade de SP, Largo São Francisco, em 1945, não chegou a exercer a profissão de advogado em plenitude.
Filho de um delegado de polícia, fora incentivado a ingressar na carreira diplomática. Mas, Paulo Autran era um homem do palco. Um ator completo. Começou com Antígona, Otelo, My fair lady, A morte do caixeiro viajante, Rei Lear entre outras.
Foi sócio da Companhia Teatral Tônia, Celi-autran. Aliás, Tônia Carrero ( memória) foi sua maior incentivadora. Foi em Um Deus dormiu lá em casa, de Guilherme Figueiredo e direção de Silveira Sampaio, no teatro Copacabana, RJ, 1949, onde fez sua estréia profissional.
Em 1956, repetiu o papel com direção de Adolfo Celi e montagem da Cia Tônia Celi-autran no Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC, na cidade de SP.
No cinema, Uma pulga na balança, Terra em transe, O país dos tenentes , O ano em que meus pais saíram de férias, Appassionata, As sete Evas, É proibido Beijar, O menino do arco-iris por exemplo. Sua última aparição na telona foi em produção argentina: O passado de Héctor Babenco.
Na televisão , Paulo Autran foi destaque em Pai Herói, Os imigrantes, Sassaricando, Hilda Furacão e Guerra dos Sexos.
Prêmios
Em 2000 venceu os prêmios Shell e APCA pela atuação na peça Visitando o Sr. Green, autoria de Jeff Baron.
Em 1988 / 87 prêmio Air France e Festival de Brasília de Melhor Ator por filme País dos Tenentes.
1964, premio APCT por sua atuação na peça teatral Depois da Queda, de Arthur Miller.
Em 1953, prêmio Saci por Antigone , Na terra como no céu e Assim é ... ( Se lhe parece). ( Da redação AgênciaFM - Fotomontagem: Memórias cinematográficas)
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