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terça-feira, dezembro 30, 2008

"Osso, Amor e Papagaio"

Um clássico da comédia nacional, porque humor verdadeiro não envelhece. Um humor ingênuo e eficaz.

Na pacata Acanguera, seus habitantes desenvolveram o hábito de empinar papagaio [pipa] todas as tardes. O delegado, baixinho e gordo, é casado com uma bela mulher, ele também tem a mesma mania de empinar pipa. Todas as tardes o delegado segue para o mesmo local, onde adultos e crianças estão brincando. É nesse momento que o único soldado de Acanguera visita a esposa do delegado. Certo dia, quando o povo festeja a paz na política local entre prefeito e e líderes da oposição. Durante os festejos morre o único coveiro da cidadezinha. Então, uma reunião é convocada para escolher o seu sucessor, e mais uma vez prefeito e oposição entram em conflito.
A partir daí passa a morrer muita gente, de dois a três são enterrados por dia no pacato povoado. Em um dos enterros, o burro que puxava a carroça funerária, foge. Acontece uma verdadeira corrida pelas ruas até pegá-lo. Eis que um estranho personagem, todo vestido de preto, entra em cena. As especulações crescem em torno misterioso. Uma das suposições é que ele tem parte com o demônio, isso porque ele passa os dias trancados dentro de casa fazendo contas.
No elenco, uma constelação da época > Jayme Costa, Modesto Souza, Ruth de Souza, Renato Consorte, Maria Dilnah, Marina Freire, Jordano Martinelli, Nieta Junqueira, Fábio Cardoso, Luciano Gregory, Jackson Souza e Wilson Grey.
O roteiro e direção é de Carlos A.S. Barros e Cesar Mêmolo.
Fotografia: Henry Chick Fowley.
Música de Cláudio Santoro.
Características:
Preto-e-branco -1956
Classificação indicativa: livre
Som: original
Aproximadamente: 102 minutos
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