Páginas

segunda-feira, novembro 19, 2007

Henriqueta Brieba


"Morre a hilariante mãe de Jô Soares, a Bô Francineide"

Nascida em Barcelona - Espanha, ele iniciou sua carreira no teatro aos 4 anos de idade. Ao completar 16 anos, a atriz imigrou para o Brasil, tornando se conhecida do grande público através das novelas da Rádio Nacional - Rio de Janeiro. Na TV fez algumas novelas como em novela em “Assim na Terra como no Céu”, de Dias Gomes, em 1970 – a partir de 1975, com “A Moreninha”. Sempre muito disposta e bem humorada levarram a atriz a fazer papéis irreverentes, já na velhice. Nos anos 1980, Brieba encarnou uma personagem nada convencional, a mãe pornográfica de Jô Soares, a Bô Francineide. Seu último papel foi na comédia "Por Falta de Roupa Nova, Passei o Ferro na Velha", em 1993. Ao sair do palco, em 18 de setembro de 1995, ela reclamou falta de firmeza nas pernas o que impedia de atuar. Mas sua causa mortis foi atestada de enfisema pulmonar. Assim, Henriqueta Brieba deixou o jet set brasileiro aos 94 anos de idade. Henriqueta Brieba (Barcelona, Espanha, 31 de Julho de 1901 - Rio de Janeiro, RJ, 18 de Setembro de 1995) foi uma atriz brasileira de origem espanhola.

Nos anos 70 que Henriqueta Brieba vai marcar presença constante nas telas do cinema. Somente nessa década, a atriz atua em 33 filmes, totalizando várias produções a cada ano. Henriqueta Brieba atua, inclusive, em dois dos maiores sucessos do anos 70, as comédias de Pedro Carlos Róvai, “Ainda Agarro Essa Vizinha” (1974) e “A Viúva Virgem” (1974). Outro destaque é “Toda Nudez Será Castigada”, de Arnaldo Jabor. A atriz atua sob a direção de diretores de vários estilos, como Reginaldo Farias, Carlos Imperial, Victor di Mello, Braz Chediak, Luís Sérgio Person, Jece Valadão, Carlo Mossy, Fauzi Mansur, Miguel Borges e Hugo Carvana.

Carreira - No teatro
O Rei da Vela, A dama do camarote, A casa de Bernarda Alba, Caixa de sombras e Tudo no escuro.

No cinema

“Romance de Um Mordedor” (1944), de José Carlos Burle; “Hoje o Galo Sou Eu” (1958), de Aloísio T. de Carvalho; “O Batedor de Carteiras” (1958), de Aloísio T. de Carvalho; Samba em Brasília (1961), de Watson Macedo; “A Penúltima Donzela” (1969), de Fernando Amaral; “Uma Garota em Maus Lençóis” (1970), de Wilson Silva;
“Pra Quem Fica, Tchau” (1970), de Reginaldo Farias; “O Enterro da Cafetina” (1970), de Alberto Pieralisi; “O Bolão” (1970), de Wilson Silva; “Ascensão e Queda de um Paquera” (1970), de Victor di Mello; “Procura-se uma Virgem” (1971), de Paulo Gil Soares; “Os Cara de Pau” (1971), de Flávio Migiaccio; “O Barão Otelo no Barato dos Bilhões” (1971), de Miguel Borges; “Os Amores de um Cafona” (1971), de Penna Filho e Osíris Parcifal de Figueroa; “ O Grande Gozador” (1972), de Victor di Mello;
“Com a Cama na Cabeça” (1972), de Mozael Silveira; Cassy Jones, o Magnífico Sedutor (1972), de Luís Sérgio Person “O Azarento” (1972), de João Bennio; “O Fraco do Sexo Forte” (1973), de Osíris Parcifal de Figueiroa; “ A Filha de Madame Bettina” (1973), de Jece Valadão; Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor; “Uma Tarde Outra Tarde” (1974), de William Cobbett; “O Sexo das Bonecas” (1974), de Carlos Imperial; “Banana Mecânica” (1974), de Braz Chediak; “Ainda Agarro Esta Vizinha” (1974), de Pedro Carlos Róvai”; - A Viúva Virgem” (1974), de Pedro Carlos Rovai; - “Um Soutien Para Papai” (1975), de Carlos Alberto de Souza Barros; - “O Roubo das Calcinhas” (1975), de Sindoval Aguiar e Braz Chediak; - “Quando as Mulheres Querem Provas” (1975), de Cláudio MacDowell; - “As Loucuras de Um Sedutor” (1975), de Alcino Diniz; - “Eu Dou o Que Ela Gosta” (1975), de Braz Chediak; - “Com as Calças na Mão” (1975), de Carlo Mossy; - “O Varão de Ipanema” (1976), de Luiz Antônio Piá; - “A Mulata Que Queria Pecar” (1977), de Victor di Mello; - “Manicures a Domicílio” (1977), de Carlo Mossy; - Se Segura, Malandro (1978), de Hugo Carvana; - “O Escolhido de Iemanjá” (1978), de Jorge Duran; - “Viúvas Precisam de Consolo” (1979), de Ewerton de Castro; - “O Inseto do Amor” (1980), de Fauzi Mansur; - “O Rei da Vela” (1983), de José Celso Martinez Correa e Noílton Nunes; - Para Viver um Grande Amor (1984), de Miguel Faria Jr.; - “Super Xuxa Contra o Baixo Astral” (1988), de Anna Penido e David Sonnesnchein.

Nenhum comentário: