Os primeiros filmes do cinema mudo de horror não existiu até meados de 1920, até que então, um dos maiores astros cinematográficos da época, John Barrymore assombrou o mundo com suas caretas e distorções faciais em Dr. Jekyl and Mr. Hyde.
O médico e o Monstro é considerado o primeiro filme longa metragem importante do gênero feito nos Estados Unidos da América. A produção foi estrelada pelo mais importante ator dos palcos, John Barrymore. Posteriormente ao surgimento de gêneros, com suas regras próprias e público-alvos, resultaria também no preconceito por parte de muitos que achavam terror, ficção cientifica e o faroeste temas 'menores', sem valor artísticos.
A atitude, entretanto, ainda estava para surgir quando Barrymore assombrou a crítica e o mundo com suas distorções faciais na impressionante transformação do bondoso Dr. Jekyl para o diabólico Mr. Hyde.
Esta foi a primeira versão importante para a novela escrita por Robert Louis Stevens, há trinta anos antes do filme.
O motivo principal do assombro que se tornou a representação de John Barrymore em Dr. Jekyl and Mr. Hyde, que além de contracenar consigo mesmo, fazendo os dois papéis, contou também, o fato de o ator dispensar o uso de efeitos especiais, de maquiagem, para viver a transformação na malvada personagem Mr. Hyde, sendo este o primeiro clássico do cinema mudo de horror.
Nas décadas seguintes, surgiram então, Fredric March e Spencer Tracy, nos papéis principais de O Médico e o Monstro. Ambos valeram-se dos truques sofisticados de maquiagem, fotografia para encarnar o malvado Hyde.
A pesar de dois grandes astros norte-americanos, March e Spencer, entravam de cabeça na tecnologia. Tecnologia essa que muito colabora para filmes como avatar, entretanto, não deixa de ser maléfica para o ator dotado de talento. (Francisco Martins).
O médico e o Monstro é considerado o primeiro filme longa metragem importante do gênero feito nos Estados Unidos da América. A produção foi estrelada pelo mais importante ator dos palcos, John Barrymore. Posteriormente ao surgimento de gêneros, com suas regras próprias e público-alvos, resultaria também no preconceito por parte de muitos que achavam terror, ficção cientifica e o faroeste temas 'menores', sem valor artísticos.
A atitude, entretanto, ainda estava para surgir quando Barrymore assombrou a crítica e o mundo com suas distorções faciais na impressionante transformação do bondoso Dr. Jekyl para o diabólico Mr. Hyde.
Esta foi a primeira versão importante para a novela escrita por Robert Louis Stevens, há trinta anos antes do filme.
O motivo principal do assombro que se tornou a representação de John Barrymore em Dr. Jekyl and Mr. Hyde, que além de contracenar consigo mesmo, fazendo os dois papéis, contou também, o fato de o ator dispensar o uso de efeitos especiais, de maquiagem, para viver a transformação na malvada personagem Mr. Hyde, sendo este o primeiro clássico do cinema mudo de horror.
Nas décadas seguintes, surgiram então, Fredric March e Spencer Tracy, nos papéis principais de O Médico e o Monstro. Ambos valeram-se dos truques sofisticados de maquiagem, fotografia para encarnar o malvado Hyde.
A pesar de dois grandes astros norte-americanos, March e Spencer, entravam de cabeça na tecnologia. Tecnologia essa que muito colabora para filmes como avatar, entretanto, não deixa de ser maléfica para o ator dotado de talento. (Francisco Martins).
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