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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Folha e O Estado de São Paulo " comem bola"

Munidos de correspondentes e agências internacionais os dois maiores jornais do país Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, precisam mais do que isso para ter qualidade em suas informações.

Pior do que informar é informar mal. O conceituado crítico de cinema Luiz Carlos Merten, de O Estado de São Paulo e o tal de Daniel Bergamasco - Folha de São Paulo, deram uma lição de como não se deve fazer jornalismo. O princípio do jornalismo é "informar-se para informar". O último citado, escrevendo direto de Los Angeles, juntamente com agências internacionais, nem ele e nem as agências tiveram competência para informar aos leitores o nome do vencedor do Oscar de melhor ator de 2008, o Inglês Daniel Day-Lewis, por "Sangue Negro". Um monte de escritos inúteis sobre os bastidores e traduções imprecisas, muito blá,blá, blá para disfarçar incompetências faz parte do universo literário dos jornalistas. O Oscar terminou antes do fechamento da Edição de O Estado de São Paulo, segundo lapela do jornal, foi às três horas da manhã. Mas, nada justifica este tipo grosseiro de desinformação, pois trata-se do melhor ator, que em hierarquia é muito superior ao prêmio de ator coadjuvante. Ambos se apegaram a um prêmio chamado Framboesa, que é distribuído para aqueles considerados como os piores atores. A premiação que ocorreu há quase dois meses e foi publicado em http://bloggdafama.blogspot.com , e coube ao ator Eddie Murphy e a atriz Lindsay Lohan como vencedores, ou seja, os piores do ano. Nada justifica a ausência do vencedor de melhor ator. Somente uma imprensa tupiniquim totalmente terceiromundista faz esse tipo papel.Premiados: Oscar 2008A premiação de 2008 foi uma das mais concorridas mesmo porque trata-se de uma data especial, a Academia completa oitenta anos de existência. Celebridades e personalidades, como sempre, lotaram a platéia do Kodak Theatre, em Los Angeles - EUA, alguns como convidados e outros como concorrentes a mais importante premiação do cinema mundial. A surpresa começou quando a francêsa Marion Cotillard quebrou um jejum francês que não ganhava um Oscar desde 1959 com Simone Signoret - Cotillard ganhou como melhor atriz por sua atuação em Piaff - Hino ao Amor. Tinha, então início uma noite de premiações para rostos um pouco menos conhecidos do público norte-americano e de Hollywood. Javier Barden, que incorporou um psicopata, um assassino classe A, em "Onde os Fracos Não Tem Vez", levou a estatueta de ator coadjuvante, e quebrou o tabú, pois jamais um espanhol fora premiado com um Oscar. A inglesa Tilda Swinton [foto], dona de um dos rostos mais cinematográficos dos últimos 40 anos, venceu o prêmio de atriz coadjuvante. Outro inglês brilharia, Daniel Day-Lewis, consagra-se com este Oscar de melhor ator, por sua atuação em "Sangue Negro". {francisco martins - fmartins.jor@itelefonica.com.br }
Outros vencedores
Figurino: Elizabeth - A Era de OuroAnimação: RatatouilleMaquiagem: Piaff - Hino ao Amor
Efeitos Visuais: A Bússola de OuroDireção de Arte: Sweeney Todd - O Barbeiro Demôniaco da Rua Fleet
Curta Metragem: Le Mozart - Os PickpocketsCurta Animação: Pedro e o Lobo
Roteiro Adaptado: Joel e Ethan Coen
Edição de Som: O Ultimato Bourne
Mixagem de Som: O Ultimato Bourne

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