"A partir de agora, "este ato se converterá em tradição", Bernardo Bertolucci se referindo a Palma em honra recebida em Cannes 2011.
O Bernardo Bertolucci, 71 anos, receberá uma Palma em honra como reconhecimento de sua obra, na cerimônia de abertura do 64º Festival de Cannes, de 11a 22 maio, informaram os organizadores do evento nesta segunda-feira, 11.
A distinção dada ao cineasta italiano, agora passará a ser entregue anualmente a um cineasta importante, que não tenha sido premiado com Palma de Ouro. Nos anos anteriorse foram concedidas ocasionalmente, palmas de honra a Woody Allen, 2002, e a Clint Eastwood 2009.
PERFIL
Bertolucci estudou na Universidade de Roma e ganhou fama como poeta. No ano de 1961 trabalhou como assistente de direção no filme Accattone, de Pier Paolo Pasolini. Já em 1962, dirigiu 'La commare secca', porém, o reconhecimento veio com seu segundo filme, 'Antes da revolução'. Em 1967, escreveu o roteiro de Era uma vez no oeste, um dos melhores filmes de Sérgio Leone.
Nos Estados Unidos, dirigiu O conformista, 1970, sendo indicado ao Oscar de melhor roteiro. Em 1972, a sua primeira obra-prima, O último tango em Paris, escandalizou meio mundo e deu a Bertolucci mais uma chance de concorrer ao Oscar, desta vez como diretor. Depois de fazer 1900, um filme monumental e muito ambicioso, Bertolucci partiu para o drama intimista em La Luna.
Em 1987, consagrou-se com 'O último imperador', recebeu nove Oscars, incluindo os de melhor filme e melhor diretor. Em 'O céu que nos protege' (no Brasil), 'Um chá no deserto' - em Portugal. Faria mais algumas uma obras-prima, O pequeno buda e Beleza Roubada.
Bertolucci estudou na Universidade de Roma e ganhou fama como poeta. No ano de 1961 trabalhou como assistente de direção no filme Accattone, de Pier Paolo Pasolini. Já em 1962, dirigiu 'La commare secca', porém, o reconhecimento veio com seu segundo filme, 'Antes da revolução'. Em 1967, escreveu o roteiro de Era uma vez no oeste, um dos melhores filmes de Sérgio Leone.
Nos Estados Unidos, dirigiu O conformista, 1970, sendo indicado ao Oscar de melhor roteiro. Em 1972, a sua primeira obra-prima, O último tango em Paris, escandalizou meio mundo e deu a Bertolucci mais uma chance de concorrer ao Oscar, desta vez como diretor. Depois de fazer 1900, um filme monumental e muito ambicioso, Bertolucci partiu para o drama intimista em La Luna.
Em 1987, consagrou-se com 'O último imperador', recebeu nove Oscars, incluindo os de melhor filme e melhor diretor. Em 'O céu que nos protege' (no Brasil), 'Um chá no deserto' - em Portugal. Faria mais algumas uma obras-prima, O pequeno buda e Beleza Roubada.
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